O Senhor a cada dia tem nos levado a conhecer o seu propósito.
No dia 15-03,realizou-se na cidade de Araranguá, na Igreja A Verdade que Liberta com oVice-Presidente da Nacional o Pr. Nine um Estudo da Visão da Igreja.
Arlete, Paula, Jessica, Cristine
Pr.Nine explanado A VISÃO
Todos os Lideres das Igrejas da Região
sexta-feira, 19 de março de 2010
domingo, 14 de março de 2010
quinta-feira, 11 de março de 2010
ORDENAÇÃO DA PASTORA GLADES
Aconteceu na Igreja A VERDADE QUE LIBERTA DO BAIRRO:S.JOÃO EM Tubarão sc a Ordenação da PASTORA GLADES. Só tenho que agradecer a DEUS por ter me dado a honra de receber este presente,foi um dia SOBRENATURAL a unção de DEUS. O SENHOR É FIEL,
FAZENDO SE CUMPRIR MAIS UM DE SEUS PROPÓSITOS. Agradeço a equipe que caminha ao meu lado me apoiando,a minha Família ao meu Pastor Zezo e marido e a todos que se fizeram presentes. A Ordenação foi conduzida pela Presidente da Igreja Nacional A Verdade Que Liberta Pra.Sueli e Pr.Luiz Carlos.O Vice Presidente da Nacional Pr.Nine e Pra.Sara que com muito carinho nos orientou,para estarmos fazendo um ato profético.A Pra.Marlene que sempre esteve junto na minha caminhada,uma mãe espiritual e amiga.
Pra.Mariza e José Marcio Líder da Igreja de TUBARÃO.Pra.Sandra e o Pr.Cataneo da Igreja de Capivari De Baixo. E os Futuros Pastores que no dia seguinte serão ordenados Pr.Lourival,Pra.Fatima,Pr.Marcelo, na Igreja do Centro.
OBRIGADA SENHOR ... TODA A HONRA A TI..
segunda-feira, 1 de março de 2010
AVIVA JOVEM 27-02-2010
Todos os sabados as 20:15 reunimos os jovens para adorar ao SENHOR e apreender um pouco mais de nos relacionar com DEUS, e ter COMUNHÃO com os nossos amigos.
Foi uma noite abençoada com a palavra DEUS TEM UM PROPÓSITO PARA NOSSAS VIDAS...
Jovens abençoados por DEUS...Contamos com você no próximo Sabado...
VEREDAS ANTIGAS I
Começamos as atividades com o VEREDAS que tem nos auxiliado muito para o nossso crescimento espiritual, o tema ABENÇOANDO GERAÇÕES foi além das nossas expectativas,contamos com a presença de 32 pessoas.
Nossa felicidade e nosso agradecimento a DEUS por ver pessoas restauradas e afirmadas com suas identidades de quem elas são.
Agradeço aos nossos facilitadores e asssistentes pelas suas colaborações...
OBRIGADA DEUS POR MAIS ESSA ETAPA CONCLUIDA.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
O Pavão e o Galo
O pavão queria silenciar o galo em razão de ciúmes, mas não queria que ninguém soubesse isso. O cantar mavioso se tornara encantador diante de todos, e o pavão não suportava tal fato. Passou a pensar no método “discreto” de fazer sua vontade ocorrer.
Quis argumentar que alimentou o galo desde pequenino, mas não era verdade. Não pode afirmar que ensinara o galo a cantar, pois não o foi. Só pode crer que o “espaço” que o galo tinha no terreiro era favor dele, do pavão. Ele se sentia o dono de tudo.
Partindo dessa premissa, ordenou que o galo ficasse por um período de tempo sem seu cântico matutino. Os ouvintes pensariam que o galo estaria doente e, finalmente, o pavão poderia dar o “golpe” fatal.
O galo se deleitava em cantar, era seu maior prazer. Havia anos repetindo suas “melodias” o tempo todo; ninguém se sentira incomodado com sua cantoria. Agora teria de se manter saliente por capricho de alguém.
O que fazer? Quem, realmente, tem voz de mando neste terreiro? – perguntava. A exigência fora feita. Teria de escolher acatar ou desobedecer. O pavão era como filho para o dono das aves.
Ele resolveu atender. Silenciou-se. Houve a reação geral: por que não está havendo a melodia que tão bem faz aos nossos ouvidos? Perguntavam pessoas e animais. Não havia explicação, e o galo resolveu ficar calado.
Mesmo com a unanimidade a favor do cantor, o pavão fez prevalecer sua perseguição fria e truculenta contra o inofensivo cantor, o galo das penas avermelhadas.
Sabedor dos fatos, um vizinho de fazenda comprou o galo, que “transferiu domicílio” rapidamente. Um dia após o negócio, todos puderam ouvir a saudosa cantoria inspiradora novamente. Não foi possível calá-lo, mas foi possível “perdê-lo”.
A alegria de todos voltou ao normal. O pavão teve de se acostumar com a simpatia geral ao som que o “incomodava”. A estratégia do “belo” e “manda chuva” não surtiu o efeito desejado. O galo seguiu cantando sempre.
Querer amordaçar os talentosos ou acorrentar os competentes é impossível. Eles não se omitem diante da responsabilidade com suas atribuições recebidas de Deus.
Antes de obrigar o galo a calar-se, o pavão deve pensar duas vezes. Se teimar em seu propósito, estará simplesmente promovendo o galo à notoriedade ainda maior. O galo não deve mostrar-se revoltado, ele tem um dom especial!
Quis argumentar que alimentou o galo desde pequenino, mas não era verdade. Não pode afirmar que ensinara o galo a cantar, pois não o foi. Só pode crer que o “espaço” que o galo tinha no terreiro era favor dele, do pavão. Ele se sentia o dono de tudo.
Partindo dessa premissa, ordenou que o galo ficasse por um período de tempo sem seu cântico matutino. Os ouvintes pensariam que o galo estaria doente e, finalmente, o pavão poderia dar o “golpe” fatal.
O galo se deleitava em cantar, era seu maior prazer. Havia anos repetindo suas “melodias” o tempo todo; ninguém se sentira incomodado com sua cantoria. Agora teria de se manter saliente por capricho de alguém.
O que fazer? Quem, realmente, tem voz de mando neste terreiro? – perguntava. A exigência fora feita. Teria de escolher acatar ou desobedecer. O pavão era como filho para o dono das aves.
Ele resolveu atender. Silenciou-se. Houve a reação geral: por que não está havendo a melodia que tão bem faz aos nossos ouvidos? Perguntavam pessoas e animais. Não havia explicação, e o galo resolveu ficar calado.
Mesmo com a unanimidade a favor do cantor, o pavão fez prevalecer sua perseguição fria e truculenta contra o inofensivo cantor, o galo das penas avermelhadas.
Sabedor dos fatos, um vizinho de fazenda comprou o galo, que “transferiu domicílio” rapidamente. Um dia após o negócio, todos puderam ouvir a saudosa cantoria inspiradora novamente. Não foi possível calá-lo, mas foi possível “perdê-lo”.
A alegria de todos voltou ao normal. O pavão teve de se acostumar com a simpatia geral ao som que o “incomodava”. A estratégia do “belo” e “manda chuva” não surtiu o efeito desejado. O galo seguiu cantando sempre.
Querer amordaçar os talentosos ou acorrentar os competentes é impossível. Eles não se omitem diante da responsabilidade com suas atribuições recebidas de Deus.
Antes de obrigar o galo a calar-se, o pavão deve pensar duas vezes. Se teimar em seu propósito, estará simplesmente promovendo o galo à notoriedade ainda maior. O galo não deve mostrar-se revoltado, ele tem um dom especial!
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

A GRAÇA DO SENHOR
"Porque a tua graça é melhor do que a vida;
os meus lábios te louvam" Salmo 63:3
Falar sobre graça é sempre insuficiente, visto que graça não se mede ou esgota com um bocado de palavras. A razão é simples : a graça de Deus é mais que uma teoria, é experimental por quem dela não merece nada ! A graça é a ação do amor absoluto, verdadeiro, incondicional e unilateral. Então, por que falar sobre ela ? Porque quando não a discernimos na história da nossa vida não louvamos o Gracioso devidamente, enquanto ela continua sendo o que é. Não a compreender é viver cansado por um monte de "pesos" mortos desnecessários. Nossa consciência necessita de graça !
A relação de Deus para com Seu povo se deu e é por meio de pacto. Em síntese, o primeiro foi o das obras, mas o homem falhou com desobediência que o tornou totalmente incapaz de sustentar a vida a ele concedida. Nesta condição o Senhor fez um segundo pacto, o pacto da graça. Inquebrável. Neste Deus livremente ofereceu aos pecadores a vida por meio de Jesus Cristo. O Salmo 63 diz que a graça é melhor do que a vida; isto porque para haver vida, antes teve de haver graça. Assim, quando compreendemos isto, cremos que Ele nos escolheu antes da fundação do mundo e que o Cordeiro Santo foi morto antes da criação (Ef. 1:4, Ap. 13:8). Sem a graça nada há graça na vida. Ela é a razão de sermos amados pelo Pai (Dt. 7:6-11).
Relacionamento é o que fazemos com nossas crenças. É o modo como tratamos o amigo do "peito" e o antipático. A graça quebra esta barreira e nos ensina que ambos devem ser amados igualmente por nós. Uau ! Que loucura ! É isto mesmo. Graça é mais que teoria, é experimental por quem dela não merece nada ! Só assim é possível alegra-nos em nossas insatisfações com o nosso vizinho satisfeito e chorar com aqueles que estão vivendo angústias menores que as nossas. É conflitante por nossa natureza sociologicamente indiferente. Mas graças a graça de Deus, somos curados da inveja, competições, imitações, iras, justiça-própria, etc. e aprendemos a descansar. Aprendemos que nossos atos só são úteis se forem resposta de obediência consciente a Deus, segunda a Sua Palavra. Fora dela, nada adianta (Rm. 4:3-5).
Assim, relacionar com Deus é uma delícia. Você confia na obra de Jesus e se entrega pela fé, e a graça te arrebata do desespero existencial (Ef. 2:8).
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